REACCIONES DEL TRIBUNAL CONSTITUCIONAL PORTUGUÉS ANTE LOS AJUSTES ECONÓMICOS

Rubén Miranda GONÇALVES, Raquel Fernández BESTEIRO

Resumo


RESUMEN

La inexistencia en Portugal de una reforma comparable a la española (art. 135 de la Constitución) aumenta el papel del Tribunal Constitucional Portugués, que ha de valorar la conformidad de las medidas anticrisis con su ley suprema.  Esto no significa que el artículo 135 de la Constitución Española haya dispensado al Tribunal Constitucional español, en adelante TC, de su labor, ni que haya legitimado toda la legislación que de él emane. Lo único que hace dicho precepto es dar cierta cobertura legal a las políticas económicas del Gobierno. Aunque sí es cierto que su existencia, unida a la permisividad de la sociedad española, han dejado en segundo plano el papel del TC. A través del análisis de las respuestas del Tribunal Constitucional portugués se intentará valorar si este método es más garantista para los ciudadanos que el seguido en la mayoría de Estados de la Unión Europea, incluido el español. En este trabajo defiendo la tesis de que es preferible la opción lusa ya que permite una mayor graduación y adecuación a la situación real del país en cada año. Así mismo, le exige al legislador un mayor esfuerzo a la hora de justificar la necesidad de las medidas adoptadas. 

PALABRAS CLAVE: estabilidad presupuestaria; proporcionalidad; Tribunal Constitucional.

 

RESUMO

A inexistencia em Portugal de uma reforma comparada a espanha (art. 135 da Constituição) aumenta o papel do Tribunal Constitucional Português, que deve avaliar a conformidade das medidas anti-crise com sua lei suprema. Isso não significaqueo artígo 135 da Constituição Espanhola tenha dispensado do Tribunal Constitucional español, em encaminhar TC, de seu trabalho, nem que tenha legitimado toda a legislação que dele emana. A única coisa que esse preconceito faz é dar certa cobertura legal as políticas economicas do Governo. Embora é certo que sua existencia, juntamente a permissividade da sociedade española, deixaram em segunto plano o papel do TC. Através de análises das respostas do Tribunal Constitucional português tenta avaliar se este método é mais garantía para os cidadãos do que é seguido na mayoría dos Estados da União Europeia, incluindo o espanhol. Neste trabalho defendo a tese de que a opção portuguesa é preferível, pois permite uma maior graduação e adaptação a situação real do país em cada ano. Assim mesmo, exige do legislador um maior esforço na hora de justificara necessidade das medidas adotadas.

PALAVRAS-CHAVE: Estabilidade orçamentária; Proporcionalidade; Tribunal Constitucional.


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DOI: http://dx.doi.org/10.26668/revistajur.2316-753X.v2i51.2798

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