SEGURANÇA JURÍDICA NA JURISDIÇÃO CONTENCIOSA DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS ATRAVÉS DA SINALIZAÇÃO-ALERTA DE INTERPRETAÇÕES EM OPINIÕES CONSULTIVAS

Tatiana Cardoso SQUEFF, Felipe FREITAS Simor De FREITAS

Resumo


Objetivo: Este artigo visa discutir o uso das Opiniões Consultivas pela Corte Interamericana de Direitos Humanos como forma de antecipar o lançamento de novos parâmetros interpretativos que conferem maior proteção à pessoa humana. Especificamente, pondera-se que a Corte, por meio da jurisdição consultiva, realiza uma sinalização-alerta de entendimentos mais avançados em termos protetivos, de maneira que as decisões em casos contenciosos que seguem às Opiniões apenas confirmam tal compreensão.

Metodologia: Salienta-se a opção pelo método hipotético dedutivo de abordagem, na tentativa de verificar a viabilidade das Opiniões Consultivas como antecipadoras de parâmetros interamericanos; do modelo analítico-explicativo e crítico de análise, perpassando por um exame teórico sobre as decisões no Direito Internacional, culminando na observação específica da Opiniões da Corte Interamericana e da critica em relação às sinalizações-alerta de novos entendimentos; e das técnicas documental e bibliográfica de procedimento, com enfoque especial às decisões e opiniões recentes da Corte Interamericana e de doutrinas de direito internacional.

Resultados: Conclui-se por meio deste estudo que a Corte Interamericana, quando almeja lançar novos entendimentos utilizando-se da sua jurisdição contenciosa, realiza uma sinalização-alerta dos mesmos em Opiniões Consultivas. Ademais, afirma-se que essa conduta garante a segurança jurídica que seus críticos tendem a ressaltar, não se mostrando factível referir a um suposto ativismo judicial realizado pelos seus magistrados, senão o oposto.

Contribuições: Este texto contribui para o entendimento de que a Corte Interamericana, em especial seus magistrados, não parecem operar tal como se convencionou a chamar de ativismo judicial. De modo distinto, este texto aponta que os juízes interamericanos têm o dever de não apenas declarar, interpretar e aplicar o Direito convencional, mas também operar para o seu progressivo desenvolvimento, o que inclui um espaço criativo na busca pela concretização dos fins do sistema interamericano, e cuja realização (e “signaling”) ocorre(m) por meio de Opiniões Consultivas. Estas tendem a pavimentar as vias de compreensão da Corte, antecipando entendimentos que virão a ser postos em decisões de casos contenciosos.

Palavras-chave: Corte Interamericana de Direitos Humanos; Opiniões Consultivas; Segurança Jurídica; Sinalização-Alerta.

  

ABSTRACT

Objective: This article aims to discuss the use of Advisory Opinions by the Inter-American Court of Human Rights as a way to anticipate the release of new interpretative parameters that provide greater protection to the human person. Specifically, it is considered that the Court, through advisory jurisdiction, carries out an alert signaling of more advanced understandings in protective terms, so that the decisions in contentious cases that follow the Opinions only confirm such understanding.

Methodology: We emphasize the option for the hypothetical deductive method of approach, in an attempt to verify the viability of the Advisory Opinions as anticipating inter-American parameters; from the analytical-explanatory and critical model of analysis, passing through a theoretical examination of decisions in International Law, culminating in the specific observation of the Opinions of the Inter-American Court and the criticism in relation to the warning signs of new understandings; and procedural documentary and bibliographical techniques, with a special focus on recent decisions and opinions of the Inter-American Court and doctrines of international law.

Results: We conclude from this study that the Inter-American Court, when it aims to launch new understandings using its contentious jurisdiction, carries out an alert-signal of the same in Advisory Opinions. Moreover, it is stated that this conduct guarantees the legal certainty that its critics tend to emphasize, not proving to be feasible to refer to a supposed judicial activism carried out by its magistrates, but the opposite.

Contributions: This text contributes to the understanding that the Inter-American Court, especially its judges, do not seem to operate as it is conventionally called judicial activism. In a different way, this text points out that Inter-American judges have the duty not only to declare, interpret and apply conventional law, but also to operate for its progressive development, which includes a creative space in the pursuit of achieving the goals of the inter-american system. , and whose realization (and “signaling”) takes place through Advisory Opinions. These tend to pave the way for the understanding the Court, anticipating findings that will be put in decisions of contentious cases.

Keywords: Advisory Opinions; Inter-American Court of Human Rights; Legal Certainty; Stare Decisis; Warning-Signaling.


 RESUMEN

 

Objetivo: Este artículo tiene como objetivo discutir el uso de las Opiniones Consultivas por parte de la Corte Interamericana de Derechos Humanos como forma de anticipar la liberación de nuevos parámetros interpretativos que brinden mayor protección a la persona humana. Específicamente, se considera que la Corte, a través de la jurisdicción consultiva, realiza una señal de alerta de entendimientos más avanzados en términos tutelares, por lo que las decisiones en los casos contenciosos que siguen a los Votos sólo confirman dicho entendimiento.

Metodología: Destacamos la opción por el método hipotético deductivo de abordaje, en un intento de verificar la viabilidad de las Opiniones Consultivas como anticipadoras de parámetros interamericanos; desde el modelo de análisis analítico-explicativo y crítico, pasando por un examen teórico de las decisiones en Derecho Internacional, culminando en la observación específica de los Votos de la Corte Interamericana y la crítica en relación a las señales de alerta de nuevos entendimientos; y técnicas procesales documentales y bibliográficas, con especial énfasis en decisiones y opiniones recientes de la Corte Interamericana y doctrinas de derecho internacional.

Resultados: Se concluye de este estudio que la Corte Interamericana, cuando pretende lanzar nuevos entendimientos utilizando su jurisdicción contenciosa, realiza una señal de alerta de los mismos en las Opiniones Consultivas. Además, se afirma que esta conducta garantiza la seguridad jurídica que suelen subrayar sus críticos, no resultando factible referirse a un supuesto activismo judicial realizado por sus magistrados, sino todo lo contrario.

Aportes: Este texto contribuye a entender que la Corte Interamericana, en especial sus jueces, no parecen operar como convencionalmente se denomina activismo judicial. De manera diferente, este texto señala que los jueces interamericanos tienen el deber no sólo de declarar, interpretar y aplicar el derecho convencional, sino también de operar para su desarrollo progresivo, lo que incluye un espacio creativo en la búsqueda del logro de los fines del derecho. el sistema interamericano, y cuya realización (y “señalización”) se realiza a través de Opiniones Consultivas. Estos tienden a allanar el camino para el entendimiento de la Corte, anticipando entendimientos que vendrán a ser puestos en decisiones de casos contenciosos.

Palabras-clave: Corte Interamericana de Derechos Humanos; Opiniones consultivas; Seguridad jurídica; Señalización-Alerta; Stare Decisión.


Palavras-chave


Corte Interamericana de Direitos Humanos; Opiniões Consultivas; Segurança Jurídica; Sinalização-Alerta.

Texto completo:

PDF

Referências


ALCALÀ, Humberto Noguqiera. Diálogo interjurisdicional, control de convencionalidad y jurisprudência del Tribunal Constitucional em período 2006-2011. Estudios Constitucionales, a. 10, n. 2, pp. 57 – 140, 2012, p. 78

ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios: da definição à aplicação dos princípios jurídicos. 19. Ed. São Paulo: Malheiros, 2019.

BOGDANY, Armin von; VENZKE, Igno. ¿En nombre de quién?: Una teoría de derecho público sobre la actividad judicial internacional. Bogotá: Universidad Externado, 2016. Edição do Kindle.

BROWNLIE, Ian. Principles of Public International Law. 3rd ed. Oxford: Clarendom Press, 1985.

CABRAL, Antônio do Passo. A técnica do julgamento-alerta na mudança de jurisprudência consolidada. Revista de Processo, vol. 221, p. 13-48, 2013.

CHIASSONI, Pierluigi. Técnica da interpretação jurídica. São Paulo: RT, 2020.

CORTE IDH. "Otros tratados" objeto de la función consultiva de la Corte (Art. 64 Convención Americana sobre Derechos Humanos). Opinión Consultiva OC-1/82 de 24 de septiembre de 1982. Serie A No. 1.

CORTE IDH. Caso Albán Cornejo e outros vs. Equador. Voto Separado do juiz Sergio García Ramírez. San José, 22 nov. 2007.

CORTE IDH. Caso Comunidades Indígenas Miembros de la Asociación Lhaka Honhat (Nuestra Tierra) Vs. Argentina. Interpretación de la Sentencia de Fondo, Reparaciones y Costas. Sentencia de 24 de noviembre de 2020. Serie C No. 420.

CORTE IDH. Caso Gelman v. Uruguay. Monitoring compliance with judgment. San José, 20 mar. 2013. Disponível em: https://www.corteidh.or.cr/docs/supervisiones/gelman_20_03_13_ing.pdf . Acesso em: 28 jul. 2021.

CORTE IDH. Caso Lagos del Campo Vs. Perú. Excepciones Preliminares, Fondo, Reparaciones y Costas. Sentencia de 31 de agosto de 2017. Serie C No. 340.

CORTE IDH. Caso Trabajadores Cesados del Congreso (Aguado Alfaro y otros) Vs. Perú. Voto razonado del Juez Sergio García Ramirez. San José, 24 nov. 2006.

CORTE IDH. Derechos y garantías de niñas y niños en el contexto de la migración y/o en necesidad de protección internacional. Opinión Consultiva OC-21/14 de 19 de agosto de 2014. Serie A No. 21.

CORTE IDH. Titularidad de derechos de las personas jurídicas en el sistema interamericano de derechos humanos (interpretación y alcance del artículo 1.2, em relación con los artículos 1.1, 8, 11.2, 13, 16, 21, 24, 25, 29, 30, 44, 46 y 62.3 de Convención Americana, así como del artículo 8.1.a y b del protocolo de san salvador). Opinión Consultiva OC-22/16 de 26 de febrero de 2016. Serie A No. 22.

CORTE IDH. Informes de la Comisión Interamericana de Derechos Humanos (Art. 51 Convención Americana sobre Derechos Humanos). Opinión Consultiva OC-15/97 de 14 de noviembre de 1997. Serie A No. 15.

CORTE IDH. Identidade de Gênero, Igualdade e Não Discriminação a casais do mesmo sexo. Opinião Consultiva OC-24/17 de 24 de novembro de 2017. Serie A No. 24.

CORTE IDH. Interpretación de la Declaración Americana de los Derechos y Deberes del Hombre em el marco del artículo 64 de la Convención Americana sobre Derechos Humanos. Opinión Consultiva OC-10/89 de 14 de julio de 1989. Serie A No. 10.

CORTE IDH. Medio ambiente y derechos humanos (obligaciones estatales en relación con el medio ambiente en el marco de la protección y garantía de los derechos a la vida y a la integridad personal - interpretación y alcance de los artículos 4.1 y 5.1, en relación con los artículos 1.1 y 2 de la Convención Americana sobre Derechos Humanos). Opinión Consultiva OC-23/17 de 15 de noviembre de 2017. Serie A No. 23.

CORTE IDH. Restricciones a la pena de muerte (Arts. 4.2 y 4.4 Convención Americana sobre Derechos Humanos). Opinión Consultiva OC-3/83 de 8 de septiembre de 1983. Serie A No. 3.

CROSS, Rupert; HARRIS, J.W. El precedente em el Derecho inglés. Madrid: Marcial Pons, 2012.

DUXBURY, Neil. The Nature and authority of precedent. Cambridge: Cambridge Press, 2008.

FONSÊCA, Vitor. Processo civil e direitos humanos. São Paulo: RT, 2018.

FERREIRA, Felipe Grizotto; CABRAL, Guilherme Perez; LAURENTIIS, Lucas Catib de. O exercício da jurisdição interamericana de direitos humanos: legitimidade, problemas e possíveis soluções. Revista de Direito Internacional, Brasília, v. 16, n. 2, p. 243-268, 2019.

GUILLAUME, Gilbert. The Use of Precedent by International Judges and Arbitrators. Journal of International Dispute Settlement, v.2, n.1, pp. 5-23, 2011.

ICJ - INTERNATIONAL COURT OF JUSTICE. Case Ahmadou Sadio Diallo (Republic of Guinea v. Democratic of the Congo). Judgement of 30 November 2010. Separate Opinion of Judge Cançado Trindade. Disponível em: https://www.icj-cij.org/public/files/case-related/103/103-20101130-JUD-01-05-EN.pdf Acesso em: 25 fev. 2022

LEDESMA, Héctor Faúndez. El Sistema Interamericano de Protección de Los Derechos Humanos: aspectos institucionales y procesales. 3. ed. San José: IIDH, 2004.

LEGALE, Siddharta. A Corte Interamericana de Direitos Humanos como Tribunal Constitucional: exposição analítica crítica dos principais casos. 2. Ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2020.

LIMA, Lucas Carlos; FELIPPE MENDES, Lucas. A expansão da jurisdição da Corte Interamericana de Direitos Humanos através de opiniões consultivas. Anuario Mexicano de Derecho Internacional, Ciudad del México, vol. XXI, 2021, p. 125-166.

MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Controle jurisdicional da convencionalidade das leis. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.

MITIDIERO, Daniel. Precedentes: da persuasão à vinculação. 3. Ed. São Paulo: RT, 2018.

MITIDIERO, Daniel. Superação para frente e modulação de efeitos: precedente e controle de constitucionalidade no direito brasileiro. São Paulo: RT, 2021.

NEUMAN, Gerald L. Import, Export, and Regional Consent in the Inter-American Court of Human Rights. European Journal of International Law, v. 19, n. 1, p. 101–123, Feb. 2008. Disponível em: https://academic.oup.com/ejil/article/19/1/101/430799 . Acesso em: 27 de jul. 2021.

OEA. Convenção Americana de Direitos Humanos. 1969. Disponível em: https://www.cidh.oas.org/basicos/portugues/c.convencao_americana.htm . Acesso em: 30 jan. 2022.

OLSEN, Ana Carolina Lopes; KOZICKI, Katya. O papel da Corte Interamericana de Direitos humanos na construção dialogada do Ius Constitutionale Commune na América Latina. Revista Brasileira de Políticas Públicas, Brasília, v. 9, n. 2 p. 302-363, 2019.

PASQUALUCCI, Jo M. The practice and procedure of the Inter-American Court of Human Rights. Cambridge: Cambridge Press, 2003

PASSOS, Rute; SANTOS, Letícia Rocha; ESPINOZA, Fran. Direitos humanos, decolonialidade e feminismo decolonial: ferramentas teóricas para a compreensão de raça e gênero nos locais de subalternidade. Revista Brasileira de Políticas Públicas, Brasília, v. 10, n. 2 p. 142-172, 2020.

PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e diálogo jurisdicional no contexto latino-americano. In: ANTONIAZZI, Mariela Morales; BOGDANDY, Armin von; PIOVESAN, Flávia (coord.). Estudos avançados de direitos humanos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

RAMIRES, Rosana Laura; GOMES, Evandro Pereira; VAL, Eduardo Manuel. Corte Interamericana de Direitos Humanos e os Tribunais brasileiros no controle difuso de convencionalidade. 5º Seminário Interdisciplinar em Sociologia e Direito. Niterói, PPGSD/UFF, 2015.

RESENDE, Ranieri Lima, Natureza do Precedente da Corte Interamericana de Direitos Humanos: Controle de Convencionalidade e Harmonização Jurisprudencial. In: ACOSTA-ALVARADO, Paola Andrea (Ed.). Memoria de la Tercera Conferencia Bienal de la Sociedad Latinoamericana de Derecho Internacional, Vol. I. Bogotá: Universidad Externado de Colombia, 2015. Disponível em: SSRN: https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=3223962 . Acesso em 09 jul. 2021.

RIDI, Niccolò, Rule of Precedent and Rules on Precedent. In: Eric de Brabandere et al (eds), Comparative Procedure in State-to-State Disputes, 2020. Disponível em: SSRN: https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=3697226 Acesso em: 15 jul. 2021.

SCHÄFER, Gilberto; RIOS, Roger Raupp; LEIVAS, Paulo Gilberto Cogo; GOMES, Jesus Tupã Silveira. Os controles de convencionalidade tradicional e interamericano: institutos distintos ou duas faces da mesma moeda? Revista de Direito Internacional, Brasília, v. 14, n. 3, 2017, p. 216-242.

SILVA, Alice Rocha da; ECHEVERRIA, Andrea de Quadros Dantas. Tentativas de contenção do ativismo judicial da Corte Interamericana de Direitos Humanos. Revista Brasileira de Políticas Públicas, Brasília, v. 5, n. esp., p. 391-408, 2015.

SQUEFF, Taiana Cardoso; FREITAS, Felipe S. A Corte IDH entre a cruz e a espada: reflexões sobre as consequências de seu ativismo frente a justiciabilidade do art. 26 da CADH. In: MOREIRA, Thiago Oliveira (coord.). Direito Internacional dos Direitos Humanos e as pessoas em situações de vulnerabilidade. Natal: Polimatia, 2021 - no prelo.

SQUEFF, Tatiana Cardoso; ROSA, Marina de Almeida. Corte Interamericana de Direitos Humanos – Caso Comunidades Indígenas Membros da Associação Lhaka Honhat (“Nossa Terra”) vs. Argentina. Revista de Direito Ambiental, v. 100, p. 253-270, out./dez. 2020.

SQUEFF, Tatiana de A. F. R. Cardoso; SILVA, Bianca Guimarães. O caso Vélez Loor vs. Panamá da Corte Interamericana de Direitos Humanos como paradigma para a construção de parâmetros migratórios latino-americanos. Revista Brasileira de Políticas Públicas, Brasília, v. 11, n. 2. p.756-781, 2021.

STRECK, Lenio Luiz; ABBOUD, Georges. O que é isto – o precedente judicial e as súmulas vinculantes? 3ª ed. Rev. atual. de acordo com o novo CPC. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2015.

TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. International Law for Humankind: Towards a New Jus Gentium. Leiden: BRILL/Martinus Nijhoff, 2010.

TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Os tribunais internacionais e a realização da justiça. 2. Ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2017.

VAL, Eduardo Manuel; GOMES, Evandro Pereira Guimarães Ferreira; RAMIRES, Rosana Laura de Castro Farias. Corte Interamericana de Direitos Humanos e os tribunais brasileiros no controle difuso de convencionalidade: o reconhecimento e cumprimento das decisões internacionais no Brasil, 2016, mimeo.

VERA, Oscar Parra. La justiciabilidad de los derechos económicos, sociales y culturales en el Sistema Interamericano a la luz del artículo 26 de la Convención Americana: El sentido y la promesa del caso Lagos del Campo. In: MAC-GREGOR, Eduardo Ferrer; ANTONIAZZI, Mariela Morales; FLORES, Rogelio Pantoja (Coord.). Inclusión, Ius Commune y justiciabilidad de los DESCA en la jurisprudencia interamericana: El caso Lagos del Campo y los nuevos desafíos. México: Instituto de Estudios Constitucionales del Estado de Querétaro, 2018. Edição do Kindle.




DOI: http://dx.doi.org/10.26668/revistajur.2316-753X.v1i73.6322

Apontamentos

  • Não há apontamentos.




Revista Jurídica e-ISSN: 2316-753X

Rua Chile, 1678, Rebouças, Curitiba/PR (Brasil). CEP 80.220-181

Licença Creative Commons

Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.