LA RAGIONEVOLEZZA NELLA GIUSTIZIA COSTITUZIONALE ITALIANA. UN RIFLESSO DELLA RAGIONEVOLEZZA NEL DIRITTO

Natalina STAMILE

Resumo


ABSTRACT

La ragionevolezza è oggetto di riflessione in relazione ad alcuni determinati settori del diritto, in special modo in seno alla giurisprudenza della Corte Costituzionale italiana in cui è costantemente richiamata in relazione alla risoluzione di controversi casi giuridici. Cosicché nel diritto costituzionale la ragionevolezza sembra utilizzata in differenti livelli di indagine, facendo attenzione ad evitare il rischio di farla apparire come un guscio vuoto. Prendendo spunto dalla riflessione della più accorta dottrina, accompagnata dall’elaborazione giurisprudenziale, si tenterà di dimostrare il ruolo decisivo svolto dalla ragionevolezza in ordine alla quotidiana operatività nella dinamica dell’intero sistema. Tanto da indurre a ritenere che ad essa possa essere assegnata una funzione architettonica insostituibile, quella di essere garante di delicati equilibri. Infatti, l’esigenza di equilibrio tra principi e valori fondamentali, in collisione e divergenti, si può risolvere solo mediante un bilanciamento e quindi tramite un richiamo anche alla ragionevolezza.

PAROLE CHIAVE: Ragionevolezza; Corte costituzionale; principio di uguaglianza; giudizio di legittimità.

 

RESUMO

Razoabilidade é um objeto de reflexão em relação a algumas áreas específicas do direito, especialmente no âmbito da jurisprudência do Tribunal Constitucional italiano em que é constantemente referido em conexão com a resolução de casos jurídicos controversos. Assim, no direito constitucional da razoabilidade parece usada em diferentes níveis de investigação, tendo o cuidado de evitar o risco de ele aparecer como uma concha vazia. Tomando como exemplo o reflexo da doutrina mais prudente, acompanhado pelo desenvolvimento da jurisprudência, tentaremos demonstrar o papel decisivo desempenhado pela razoabilidade em relação à operação diária na dinâmica de todo o sistema. De forma a sugerir que a ele pode ser atribuída uma função insubstituível arquitetônica, a de ser o garante dos equilíbrios delicados. Na verdade, a necessidade de equilíbrio entre os princípios e valores fundamentais, colidindo e divergentes, só pode ser resolvido por meio de um equilíbrio e, portanto, também um lembrete para razoabilidade.

PALAVRAS CHAVE: Razoabilidade; Tribunal Constitucional; Princípio da Igualdade; Julgamento de Legitimidade.


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DOI: http://dx.doi.org/10.26668/revistajur.2316-753X.v2i35.937

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