La alteridad migrante en la tradición histórica democrática: Un proyecto epistémico para la libertad reflexiva sobre nuestra identidad.
Resumo
Objetivo: Este artigo estudará os benefícios cognitivos que a concepção da própria identidade por meio do exame da alteridade pode acarretar. Tal alteridade possuiria um valor epistêmico intrínseco ainda mais propício do que o diagnóstico da própria representação da realidade que todo sujeito poderia abraçar para conhecer sua própria subjetividade. Nesse sentido, esta cartilha examinará tal questão do ponto de vista dos direitos, regalias e poderes que, ao longo da história do Ocidente, o migrante como alteridade recebeu das comunidades sociopolíticas anfitriãs. Nessa ordem de ideias, sugerir-se-á que o juridicismo imanente à cidadania romana, juntamente com a retórica da eloquência de Cícero, constituirão recursos histórico-analíticos que explicarão o referido valor epistêmico de que o migrante, como alteridade, poderia contribuir para uma determinada comunidade de sentido.
Problema de pesquisa: O problema central abordado é se a alteridade (ou seja, a experiência de ser diferente ou “outro”) pode oferecer um valor epistêmico mais significativo do que o simples exame da própria representação da realidade. Em outras palavras, o estudo questiona se entender a alteridade pode enriquecer nossa compreensão subjetiva.
Metodologia: A metodologia adotada neste artigo não é especificamente detalhada, mas podemos inferir que envolve análise histórica e filosófica. O autor provavelmente examina fontes antigas e contemporâneas para sustentar sua argumentação.
Conclusão: A conclusão sugere que o migrante, como uma figura de alteridade, pode contribuir de maneira significativa para uma comunidade de sentido.
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DOI: http://dx.doi.org/10.26668/revistajur.2316-753X.v2i78.6798
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