THE INTERFACE OF SUSTAINABLE DEVELOPMENT AND DEGROWTH IN THE PURSUIT OF SOCIOECONOMIC AND ENVIRONMENTAL BALANCE IN CONTEMPORARY SOCIETY

Antonio Donizetti De RESENDE, Deilton Ribeiro BRASIL

Resumo


Objective: This work presents, as objetive an essay about the economy, which is still based on anthropocentric concepts of the theory of economic rationality and sustains unlimited growth, but it is unconsidered the finitude of natural resources. This causes social and economic problems as well as environmental imbalances.

Methodology: Thus, using the deductive method and analyzing the data compiled from books, magazines and the Internet, starting from a macro-analytical premise of the database to another microanalytical (deductive) issues raised, it was possible to clarify the questions presented.

Results: The hypotheses about which one is capable of solving the aforementioned problems today are: the two theories, in different ways are appropriate and solve; both proposals are unable to resolve; only the proposal for sustainable development is able to solve; and only the degrowth of the economy can solve. To ascertain which of the propositions currently, is the most appropriate to solve the problems generated by the economy of economic rationality, especially environmental degradation, the loss of quality of life, global warming and the exhaustion of nature and life itself on the planet, both were studied. Thus, it was understood that both proposals, as they are presented, are not able to solve the above problems. However, the fusion of them is a great alternative for the solution of the socio-economic and environmental matters.

Contributions: This point made questions and proposals for a solution, such as the sustainable development are established by the theories of Juarez Freitas, Klaus Bosselmann and the United Nations itself and, on the other hand, the economic degrowth, followed by Enrique Leff, Serge Latouche, Alberto Acosta and Eduardo Gudynas in reconstruction of the new paradigm of economic development based on the use of a renewable energy matrix, on conscious consumption and environmental sustainability to be applied to achieve the socio-environmental balance.

Keywords: Sustainable development; Economic degrowth; Socio-environmental; Economic rationality; nature.

  

RESUMEN

Objetivo: Este trabajo presenta como objetivo un ensayo sobre la economía, que aún se basa en los conceptos antropocéntricos de la teoría de la racionalidad económica y sustenta un crecimiento ilimitado, pero no considera la finitud de los recursos naturales. Esto provoca problemas sociales y económicos, así como desequilibrios medioambientales.

Metodología: Así, utilizando el método deductivo y analizando los datos recopilados de libros, revistas e Internet y partiendo de una premisa macroanalítica de la base de datos a otra microanalítica (deductiva) de las cuestiones planteadas, fue posible esclarecer las cuestiones planteadas.

Resultados: Las hipótesis sobre cuál es capaz de resolver los problemas mencionados hoy en día son: las dos teorias, de diferente manera se adecuan y resuelven; ambas propuestas son incapaces de resolver; sólo la propuesta de desarrollo sostenible es capaz de resolver; y sólo el decrecimiento de la economía puede resolver. Determinar cuál de las proposiciones actualmente, es la más adecuada para resolver los problemas que genera la economía de la racionalidad económica, en especial la degradación ambiental, la pérdida de la calidad de vida, el calentamiento global y el agotamiento de la naturaleza y la vida misma en el planeta, ambos fueron estudiados. Por lo tanto, se entendió que ambas propuestas, tal como se presentan, no son capaces de resolver los problemas anteriores. Sin embargo, la fusión de los mismos es una gran alternativa para la solución de los asuntos socioeconómicos y ambientales.

Contribuciones: Este punto hizo cuestionamientos y propuestas de solución, como el desarrollo sostenible que establecen las teorías de Juárez Freitas, Klaus Bosselmann y las propias Naciones Unidas y, por otro lado, el decrecimiento económico, seguido por Enrique Leff, Serge Latouche, Alberto Acosta y Eduardo Gudynas en la reconstrucción del nuevo paradigma de desarrollo económico basado en el uso de una matriz energética renovable, en el consumo consciente y la sustentabilidad ambiental a aplicar para lograr el equilibrio socioambiental.

Palabras-Clave: Desarrollo sostenible; Decrecimiento económico; Socioambiental; racionalidad económica; naturaleza.

 


Palavras-chave


Sustainable development; Economic degrowth; Socio-environmental; Economic rationality; nature.

Texto completo:

PDF

Referências


ACOSTA, A., & Brand, U. (2018). Pós-extrativismo e decrescimento: Saídas do labirinto capitalista. Elefante.

ACOSTA, A. (2016). O bem viver: Uma oportunidade para imaginar outros mundos. Tradução de Tadeu Breda. São Paulo: Autonomia Literária, Elefante.

ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS. (1986). Declaração sobre o direito ao desenvolvimento (Revolução n. 41/128). http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Direito-ao-Desenvolvimento/declaracao-sobre-o-direito-ao-desenvolvimento.html

BAUMAN, Z. (2001). Modernidade líquida. Tradução de Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar.

BECK, U. (2016). A metamorfose do mundo. Tradução de Pedro Elói Duarte. Lisboa: Edições 70.

BECK, U. (2011). Sociedade de risco: Rumo a uma outra modernidade. Tradução de Sebastião Nascimento. São Paulo: Editora 34.

BOSSELMANN, K. (2015). O princípio da sustentabilidade: transformando direito e governança. Tradução de Phillip Gil França. São Paulo: Revista dos Tribunais.

CAPRA. F. (2006). A teia da vida: Uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. Tradução de Newton Roberval Eichemberg. São Paulo: Cultrix.

CAPRA, F. & Luisi, P. L. (2014). A visão sistémica da vida: Uma concepção unificada e suas implicações filosóficas, políticas, sociais e econômicas. Tradução de Mayra Teruya Eichemberg e Newton Roberval Eichemberg. São Paulo: Cultrix.

CARVALHO, D. W. (2013). Dano ambiental futuro: A responsabilização civil pelo risco ambiental. Porto Alegre: Livraria do Advogado.

D'ALISA, G., Demaria, F., & Kallis, G. (2016). Decrescimento: As reviravoltas do decrescimento. In Decrescimento: Vocábulo para um mundo novo (G. D'Alisa, F. Demaria & G. Kallis, Orgs.; pp. 21–42). Tomo Editorial.

DWORKIN, R. (2011). A virtude soberana: A teoria e a prática da igualdade. (2a ed.). Martins Fontes.

GARCIA, M. G. F. P. D. (2015). O lugar do direito na proteção do ambiente. Coimbra: Almedina.

GUDYNAS, E. (2019). Direitos da natureza: Ética biocêntrica e políticas ambientais. Tradução de Igor Ojeda. São Paulo: Elefante.

JONAS, H. (2006). O princípio responsabilidade: Ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Tradução de Marijane Lisboa e Luiz Barros Montez. Rio de Janeiro: Contraponto Ed. PUC-Rio.

JUAREZ, F. (2019). Sustentabilidade: direito ao futuro (4ª ed.). Belo Horizonte: Fórum.

JULIOS-CAMPUZANO, A. (2009). Constitucionalismo em tempos de globalização. Tradução de Jose Luis Bolzan de Morais e Valéria Ribas do Nascimento. Porto Alegre: Livraria do Advogado.

LATOUCHE, S. (2009). Pequeno tratado do crescimento sereno. Tradução de Claudia Berliner. São Paulo: WMF Martins Fontes.

LEFF, E. (2016). A aposta pela vida: Imaginação sociológica e imaginários sociais nos territórios ambientais do sul. Tradução de João Batista Kreuch. Petrópolis: Vozes.

LEFF, E. (2012). Aventuras da epistemologia ambiental: Da articulação das ciências ao diálogo dos saberes. Tradução de Silvana Cobucci Leite. São Paulo: Cortez.

LEFF, E. (2008). Decrecimiento o desconstrucción de la economía: Hacia un mundo sustentable. Revista de la Universidad Bolivariana, 7(21), 81–90.

LEFF, E. (2009). Ecologia, capital e cultura: A territorialização da racionalidade ambiental. Tradução de Jorge E. Silva. Petrópolis: Vozes.

LEFF, E. (2015). Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. (11ª ed.). Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth. Petrópolis: Vozes.

LOVELOCK, J. (2020). A vingança de gaia. Tradução de Ivo Korytowski. Rio de Janeiro: Intrínseca.

LUIGI, F. (2011). Por uma teoria dos direitos e dos bens fundamentais. Tradução de Alexandre Salim et. al. Porto Alegre: Livraria do Advogado.

Objetivos de desenvolvimento sustentável. (n.d.). Objetivos de Desenvolvimento Sustentável | As Nações Unidas em Brasil. https://brasil.un.org/index.php/pt-br/sdgs

OLIVEIRA, L. D. d. (2012). Os “limites do crescimento” 40 anos depois: Das “profecias do apocalipse ambiental” ao “futuro comum ecologicamente sustentável”. Revista Continentes, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 1(1), 72–96.

PAULSON, S. (2016). Ecologia política. In Decrescimento: Vocábulo para um mundo novo (G. D'Alisa, F. Demaria & G. Kallis, Orgs.; pp.63-67). Porto Alegre: Tomo Editorial.

PÉREZ LUÑO, A. E. (2012). Perspectivas e tendencias atuais do Estado Constitucional. Tradução de Jose Luis Bolzan de Morais e Valéria Ribas do Nascimento. Porto Alegre: Livraria do Advogado.

PIOVESAN, F. (2019). Direitos Humanos e justiça internacional: Um estudo comparativo dos sistemas regionais europeu, interamericano e africano. (9ª ed.). São Paulo: Saraiva.

SILVA, J. A. (2019). Direito ambiental constitucional. (11ª ed.). São Paulo: Malheiros.

ŞORMAN, A. H. (2016). Metabolismo societal. In Decrescimento: Vocábulo para um mundo novo (G. D'Alisa, F. Demaria & G. Kallis, Orgs.; pp.78-82). Porto Alegre: Tomo Editorial.

SUSTAINABLE DEVELOPMENT GOAL 13: Ação contra a mudança global do clima. (n.d.). | As Nações Unidas em Brasil. https://brasil.un.org/index.php/pt-br/sdgs/13

TOLENTINO, L. (2016, 4 de setembro). Clima: Brasil entrega ratificação a ONU. Notícias Ministério do Meio Ambiente. https://www.gov.br/mma/pt-br/noticias/noticia-acom-2016-09-1868

TOLENTINO, L. (2017, 4 de dezembro). Emenda de Doha é aprovada pela Câmara. Notícias Ministério do Meio Ambiente. https://www.gov.br/mma/pt-br/noticias/noticia-acom-2017-12-2737

ULGIATI, S. Entropia. In Decrescimento: Vocábulo para um mundo novo (G. D'Alisa, F. Demaria & G. Kallis, Orgs.; pp.137-140). Porto Alegre: Tomo Editorial.

UNGARETTI, M. (2020, 08 de setembr). ESG de A - Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema. XP Investimentos - Expert XP. https://conteudos.xpi.com.br/esg/esg-de-a-a-z-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-o-tema

ZAGREBELSKY, G. (2016). El derecho dúctil: Ley, derechos, justicia. (11ª ed.). Traducción de Marina Gascón. Madrid: Trotta.

ŽIŽEK, S. (2011). Em defesa das causas perdidas. Tradução de Maria Beatriz de Medina. São Paulo: Boitempo.




DOI: http://dx.doi.org/10.26668/revistajur.2316-753X.v4i71.6156

Apontamentos

  • Não há apontamentos.




Revista Jurídica e-ISSN: 2316-753X

Rua Chile, 1678, Rebouças, Curitiba/PR (Brasil). CEP 80.220-181

Licença Creative Commons

Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.