MOVIMIENTO HACIA EL REFUERZO DE LA PROTECCIÓN PATENTARIA DE LOS MEDICAMENTOS EN ADPIC PLUS ¿VERSUS O A FAVOR DEL ACCESO A LA SALUD?

Marta Carolina Giménezi PEREIRA

Resumo


RESUMEN

Las nuevas tendencias en propiedad intelectual nos remiten al primigenio ADPIC para el análisis necesario de temáticas de derecho a la competencia y propiedad intelectual en el sector farmacéutico y más tarde arribar a las implicancias del futuro de ADPIC, a saber, ADPIC PLUS, con la polémica específica de la “información no divulgada” y, en ella, la protección de la “exclusividad de datos” que ya se encontraba prevista en el artículo 39.3 de aquél. Empero, existen difíciles interpretaciones para esta debatida figura que no escapa a los intereses de los distintos sectores participantes de los variados países miembros de la OMC. El presente estudio abarca dos temáticas diferenciadas que se desarrollan después de la introducción, la cual tiene por objeto colocar al lector en contexto. En una primera parte, se aborda la relación de la propiedad intelectual con el derecho de la competencia, generando luego dos propuestas anticompetitivas. En la segunda parte, aparece la figura de la exclusividad de datos como parte integrante de las nuances de extensión patentaria gestadas en el escenario internacional y las estrategias resultantes, desde sus conceptos y requisitos, analizando sus interpretaciones, así como las sensibilidades en su aplicación. El método utilizado es el deductivo y la técnica de investigación bibliográfica. Se estructura en introducción, desarrollo, conclusiones y bibliografía.
PALABRAS-CLAVE: Patentes farmacéuticas; Innovación; Propiedad Intelectual; Acceso a la salud; Derecho de la competencia; Acuerdo ADPIC Plus; Artículo 39.3 ADPIC.

ABSTRACT

The new trends in intellectual property refer us to the original TRIPS agreement for the necessary analysis on topics in competition law and intellectual property in the pharmaceutical sector and later arrive at the implications of the future of TRIPS, that is, TRIPS PLUS, with the specific controversy of the “undisclosed information” and, in it, the protection of “data exclusivity” that was already foreseen in the former’s article 39.3. However, there are difficult interpretations for this debated figure that do not escape the interests of different participating sectors in the various countries that are members of the WTO. The present study covers two differentiated themes that are scrutinized after the introduction, which aims to put the reader in context. At the first part, relations between intellectual property and competition law are addressed, thus generating two anticompetitive proposals. At the second part, the figure of data exclusivity appears as an integrating part of the patented extension nuances conceived on international stage and the resulting strategies, from their concepts and requirements, analyzing their interpretations, as well as the sensitivities in their application. The method used is the deductive and the bibliographic research technique. It is structured in introduction, development, conclusions and bibliography.

KEYWORDS: Pharmaceutical patents; Innovation; Intellectual property; Access to health; Competition law; TRIPS PLUS Agreement; Article 39.3 TRIPS


RESUMO

As novas tendências na propriedade intelectual nos remetem ao primordial Acordo TRIPS para a necessária análise de temáticas do direito da concorrência e propriedade intelectual no setor farmacêutico e, mais tarde para se chegar às implicações do futuro do TRIPS, a saber, o TRIPS PLUS, com a específica polêmica da “informação não divulgada” e, nesta, sobre a proteção da “exclusividade de dados” que já se encontrava prevista no art. 39.3 daquele primeiro. No entanto, existem interpretações difíceis para esta figura debatida que não escapa aos interesses dos diferentes setores participantes dos vários países membros da OMC. O presente estudo abarca duas temáticas diferenciadas que se desenvolvem após a introdução, a qual tem por objetivo colocar o leitor em contexto. Na primeira parte, aborda-se a relação da propriedade intelectual com o direito da concorrência, gerando então duas propostas anticoncorrenciais. Na segunda parte, aparece a figura da exclusividade de dados como parte integrante das nuances de extensão patentária gestadas no cenário internacional e as estratégias resultantes, desde seus conceitos e requisitos, analisando suas interpretações, bem como as sensibilidades em sua aplicação. O método utilizado é o dedutivo e a técnica de investigação bibliográfica. Se estrutura em introdução, desenvolvimento, conclusões e bibliografia.

PALAVRAS-CHAVE: Patentes farmacêuticas; Inovação; Propriedade intelectual; Acesso à saúde; Direito da concorrência; Acordo TRIPS PLUS; Artigo 39.3 TRIPS.

 


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DOI: http://dx.doi.org/10.26668/revistajur.2316-753X.v3i56.3568

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Revista Jurídica e-ISSN: 2316-753X

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